10/07/2024
Preenchimento facial seguro e natural: a importância da qualificação médica
Sociedade Brasileira de Dermatologia - RS destaca importância de realizar o procedimento com profissionais qualificados para garantir segurança e resultados naturais
O preenchimento facial é um procedimento cada vez mais procurado para repor volumes e corrigir assimetrias faciais, proporcionando uma aparência mais jovem e harmoniosa. Para garantir a segurança e eficiência no resultado, no entanto, é fundamental realizar o procedimento com dermatologistas qualificados
“Os preenchedores têm a função de repor o volume de regiões faciais que, naturalmente, perdem colágeno ao longo do tempo. Eles também podem ser utilizados para correção de cicatrizes e assimetrias faciais”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula da Silva Dornelles Manzoni, da SBD-RS.
A médica explica que existem diferentes tipos de preenchedores faciais, sendo os transitórios, que duram de meses a anos, os mais seguros. O envelhecimento facial é dinâmico, e materiais permanentes podem não acompanhar essas mudanças, resultando em uma aparência inestética.
Uma das principais preocupações dos pacientes é manter um resultado natural após o preenchimento. Dra. Ana Paula ressalta que, nas mãos de um médico dermatologista com formação de excelência, isso é plenamente possível. Além disso, os dermatologistas estão mais treinados para lidar com complicações inerentes a qualquer procedimento, estando, portanto, o paciente mais seguro de forma geral.
“A escolha adequada do produto a ser utilizado, assim como a sua colocação nos locais e planos corretos da pele, tende a levar a um resultado natural e muito gratificante para os pacientes. No entanto, é necessário um grande conhecimento da anatomia facial e uma adequada formação dermatológica”, acrescenta a especialista.
Conforme o último levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), divulgado em 2023, o Brasil desponta como o segundo país que mais realizou procedimentos estéticos e reparadores no mundo, 8,9% do total de casos, perdendo apenas para os Estados Unidos (24,1% do total).
Redação: Marcelo Matusiak
“Os preenchedores têm a função de repor o volume de regiões faciais que, naturalmente, perdem colágeno ao longo do tempo. Eles também podem ser utilizados para correção de cicatrizes e assimetrias faciais”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula da Silva Dornelles Manzoni, da SBD-RS.
A médica explica que existem diferentes tipos de preenchedores faciais, sendo os transitórios, que duram de meses a anos, os mais seguros. O envelhecimento facial é dinâmico, e materiais permanentes podem não acompanhar essas mudanças, resultando em uma aparência inestética.
Uma das principais preocupações dos pacientes é manter um resultado natural após o preenchimento. Dra. Ana Paula ressalta que, nas mãos de um médico dermatologista com formação de excelência, isso é plenamente possível. Além disso, os dermatologistas estão mais treinados para lidar com complicações inerentes a qualquer procedimento, estando, portanto, o paciente mais seguro de forma geral.
“A escolha adequada do produto a ser utilizado, assim como a sua colocação nos locais e planos corretos da pele, tende a levar a um resultado natural e muito gratificante para os pacientes. No entanto, é necessário um grande conhecimento da anatomia facial e uma adequada formação dermatológica”, acrescenta a especialista.
Conforme o último levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), divulgado em 2023, o Brasil desponta como o segundo país que mais realizou procedimentos estéticos e reparadores no mundo, 8,9% do total de casos, perdendo apenas para os Estados Unidos (24,1% do total).
Redação: Marcelo Matusiak