Releases

As decisões ágeis e precisas para lidar com complicações obstétricas, baseadas em protocolos clínicos atualizados e na experiência dos profissionais, foram o foco de uma mesa redonda no segundo dia do 23º Congresso Gaúcho de Ginecologia e Obstetrícia, realizado no Centro de Eventos BarraShoppingSul, em Porto Alegre. Entre as complicações mais comuns estão a hemorragia pós-parto, que demanda intervenção rápida para controlar o sangramento; a pré-eclâmpsia, condição hipertensiva com graves consequências para mãe e bebê; e a distócia de ombro, uma emergência no parto vaginal que exige manobras específicas para evitar lesões no recém-nascido.

 

O acompanhamento contínuo da mãe e do feto, somado à capacidade de identificar precocemente sinais de complicações, é fundamental para assegurar um parto seguro. Esse tema foi abordado em uma série de palestras com a participação do diretor de Finanças da AMRIGS, ginecologista e obstetra, Breno José Acauan Filho (RS).

 

“O congresso oferece um espaço valioso para a troca de experiências e saberes, algo essencial para o progresso da Medicina. Discutir casos práticos e condutas é vital para aprimorar o cuidado com a mãe e o bebê”, destacou o médico e diretor de Finanças da AMRIGS, Dr. Breno José Acauan Filho.

 

Coordenada pela ginecologista Ana Lúcia Letti Muller (RS), a discussão abordou questões práticas importantes. Rodrigo Bernardes Cardoso (RS) falou das condutas para períodos prolongados do parto, enquanto Egon Motyczka (RS) apresentou uma avaliação fetal intraparto. Sergio Hofmeister de Almeida Martins Costa (RS) encerrou com uma palestra sobre o manejo da distócia de ombro, destacando as melhores estratégias e manobras para essa complicação.

 

O 23º Congresso Gaúcho de Ginecologia e Obstetrícia iniciou na última lquinta-feira (03/10) e prosseguiu ao longo deste sábado (05/10). Mais informações sobre o  evento estão disponíveis no site https://sogirgs.org.br/gaucho2024/congresso/. 

 

Redação: Marcelo Matusiak